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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O SHAMPOO ASSASSINO


  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
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esta historia de agora servira como um aviso de um amigo...

a algum tempo em uma cidadezinha do paraná chamada Rolândia uma menina tomava banho quando ela pega o seu shampoo e sem prestar atenção em nada ela o passa no cabelo
a sua visão fica um pouco ofuscada por causa da água então ela corre pega a toalha e enxuga o rosto...
depois disso ela volta ao banho e passa novamente o shampoo em seu cabelo...
depois de esfregar o cabelo para espalhar o shampoo ela fecha os olhos para enxaguar...
Então que uma cobra entra pelo ralo do banheiro por onde a água escoava...
  • ela não pode perceber porque estava com shampoo no rosto...
  • era uma coral verdadeira...
  • a cobra pica ela...
  • ela achando que e choque do chuveiro desliga ele e fica louca por causa do shampoo que não saia do seu rosto...
  • ela desesperada fica louca porque estava morrendo e não sabia o que estava acontecendo...
  • a menina morre sem saber porque e por causa do shampoo.
  • dizem que ainda ela esta se retorcendo no banheiro morrendo de dor por causa da coral e com os olhos tapados com shampoo

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Brincando com os mortos

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Brincando com os mortos - Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo". Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa. - Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma. O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada. - O que você quer? Pergunta o segundo jovem: P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro: - Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona? - Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem. Todos vão embora da casa do rapaz, indignados coma brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas. Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa: - Maldito. Porquê você fez isso? O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho. Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som.- e percebe que saem da garagem de sua própria casa. Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode. Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M. No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.

domingo, 30 de novembro de 2008

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Isso que vai ser dito aqui é muito serio... bom, e pra você pensar um pouco sobre que as coisas podem ser exatamente o que parecem mas tambem não não podem, quer ver?? Uma garota e sua equipe assistiam o filme que havia sendo gravado pela produção ao vivo... a atriz era bem burrinha e não sabia atuar direito então certo dia eles foram gravar o filme eles estavam vendo o filme e teve uma cena em que a atriz burrinha estava atuando super bem... era a cena de um assassinato em que ela morria, pois bem horas depois eles vão la pra elogia-la e ela está morta.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Os Canibais

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Aconteceu que eu estava no ponto de ônibus do Parque Dom Pedro, no centro de São Paulo. Um rapaz, aparentemente cego, aproximou-se de mim com sua bengala e falou em voz alta: - Quem está aí? Quem pode me ajudar? Mais que depressa, dispus-me. - Qual é o problema? O cego queria apenas uma informação. Ele estava com uma carta dentro de um envelope e queria saber se eu poderia colocar no correio para ele. Quando vi o endereço, notei que era na rua de cima. Muito próxima ao ponto onde eu estava. O cego espantou-se com a proximidade do local e me explicou que a carta era para o seu irmão e agradeceria muito se eu levasse até ele pessoalmente. Perguntei se ele queria que eu o conduzisse até la, o rapaz não quis. Quando terminávamos nossa conversa, fomos abordados por um policial. O rapaz, ao ouvir a voz da autoridade, largou a bengala e saiu correndo. Ele não era cego. Contei ao policial a estranha história e ele me disse que várias pessoas que foram vistas na companhia desse falso cego, haviam desaparecido. Mostrei o endereço ao policial e ele resolveu verificar junto com algum reforço. Perguntei se podia ir e ele permitiu. O endereço era uma casa. Entramos e, pela bagunça, os ocupantes haviam saído depressa, talvez avisados pelo falso cego. Vasculhamos o local e não havia nada de especial, exceto por um frigorífico que funcionava nos fundos. Os policiais impediram minha entrada no frigorífico e interditaram imediatamente o local. Soube que aquele local fornecia carne para vários açougues da cidade de São Paulo. E que a iguaria era de origem HUMANA! Tenho o envelope do cego até hoje. Dia desses, por curiosidade, resolvi abri-lo. Dentro, um bilhete simples dizia: "Este é o último para o abate que lhe envio hoje. Amanhã mando mais."

A Maldição do Motorola V3

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Passou no Diário do nordeste(12/06/2006).O nome dessa menina pelo que eu me lembre, era Isabelle rios.Isabelle era uma menina que cujo seu maior sonho era ganhar um celular de ultima geração,até que chegou seu aniversario e ganhou um motorola v3pink.Ela ficou tão feliz com seu presente que cuidava dele com maior carinho do mundo.Até que os tempos se passaram e com o seu mesmo celular.Até que um certo tempo ela foi ligar pra sua tia para vir ajeitar as coisas para a festa de seu irmão mais velho.Ela discou o número e apertou o botão verde(p/chamar)chamou duas vezes e de relance o alto falante ligou sozinho e uma voz estranha começou a dizer-''LIVRE-SE DISSO!!''.A menina pensou que era sua tia,mas não.Ela ligou para seu pai e a mesma voz dizia-''pelo amor de DEUS ti livres desse aparelho.''.A inocente foi até sua mãe, disso isso ,mas ela pensou que era sua tia e seu pai brincando.Mas ela pediu para sua mãe fazer isso todo tempo para ver se parava e era a mesma coisa dizendo.Seu pai chegou junto com sua tia e perguntou que brincadeira sem graça que eles andavam fazendo com a Isabelle.Ele disse que seu celular estava em casa,e sua tia disse que seu filho levou seu celular para Londres.Seu pai então resolveu fazer um teste.Ligou para o telefone de sua casa no celular da menina,mas aí ele ouviu um diálogo totalmente estranho cujo qual era falando mal da menina.E que nesse diálogo ouvia-se gritos,choros....Seu pai então levou seu celular para a assistência técnica.Três dias depois, ele disse que não havia nada de mais nele.O pai da menina ligou para o seu próprio celular,mas tudo funcionava normalmente.E para garantir, o pai da menina ligou para o celular da menina. O ele achou estranho foi o fato de quando o telefone tocou com um musica em mp3 que dizia assim:''vem aqui que eu estou esperando você chegar,eu vou te matar,te judiar,te estripar,te apedrejar...''O pai mudou o toque, mas só tinha aquela música,pois todas as outras forma apagadas automaticamente pelo celular logo no 2º dia.O pai apertou as teclas*#06* para ver seu numero de série que era:66679666466646636667866-6.Seu pai espantado pegou o celular da menina jogou do 22° andar do prédio com alta força.Ao descer para olhar o celular,viu o celular intacto.Ele já fez de tudo,queimou,passou o carro por cima,mas não adiantou de nada.Então o pai da menina jogou o celular num terreno baldio do interior de São Paulo.O celular passou somente 2 dias lá,depois disso, apesar de toda a vigilância de cães e de guardas municipais do lixo, o celular sumiu e nunca mais apareceu.O vendedor disse que aquilo era sons diabólicos e que se ela tivesse permanecido com aquele celular por mais tempo ela haveria de sofrer tudo de ruim. Até hoje a menina odeia celular,tem pavor de um e quer distância. Obs: aquele v3 pink foi o primeiro na face da terra a ser vendido Obs2: note que em to v3 o numero de série tem o numero 6,portanto tome cuidado com qualquer celular da Motorola,principalmente com o v3