Translate

Seguidores

Total de visualizações de página

terça-feira, 27 de setembro de 2016

O Equívoco

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify

  Numa cidadezinha no sul do Brasil, vivia Regina, ela sempre foi muito questionadora, ainda mais quando isso se tratava de espiritualidade, sempre teve muitas dúvidas, porém jamais questionou a existência de um ser divino, Deus, por assim dizer.    Isso até dois meses atrás quando, num acidente de carro, seus dois filhos gêmeos e seu marido Carlos, morreram, ela perguntava a si mesmo como Deus poderia ter deixado isso acontecer com ela e como não obteve nenhuma resposta, ficou aflita e com sentimento de traição tão grandes, que preferiu não seguir mais esse lado da sua vida.
    Num domingo, ela decide ir na casa da sua mãe almoçar com os parentes, apesar deles ficarem relembrando o ocorrido, fazendo a sempre se sentir incomodada, ela gostava da companhia deles, sentia que ao menos não tinha ficado sozinha no mundo, e que eles se importavam com ela, mesmo que a incomodassem e a fizesse se sentir toda a dor que já tinha deixado de lado.   Estava fazendo um tempo muito feio nesse dia, o céu estava escuro, o vento assoviava, ainda sim, toda a família foi pra igreja naquela noite.
   No momento que o pastor começa a fazer uma oração, Regina se levanta, fecha seus olhos e começa a pedir por uma resposta, como: Por que tudo aquilo aconteceu com ela?  O que havia feito para merecer essa tragédia? Se Deus existe por favor que mande uma resposta! Ela pensava nisso com tanta fé que chegou a chorar.  E a resposta veio poucas horas depois.
   Eram 20 horas daquele domingo quando começou a chover, no começo, ninguém deu muita bola, mas depois de uns 40 minutos, a coisa começou a ficar séria, estava tudo ficando alagado, dentro da igreja era difícil perceber o tumulto de la de fora, Regina estava pedindo sua resposta quando sentiu a água gelada em seus pés, a primeiro instante não entendeu o que estava acontecendo ali, mas depois começou a notar ou imaginar que essa era a sua resposta, hoje ela iria descobrir se Deus existia ou não.
  Iniciou-se o tumulto dentro da igreja, todas as pessoas correndo, cadeiras desarrumadas, gritaria e horror por toda parte, mas Regina não estava preocupada, sabia que a sua vida estava salva, todas as pessoas estavam correndo mas ela ficou lá no meio, parada e a água estava subindo.  
  O pastor quando percebeu que ela estava lá, voltou e tentou levar ela pra fora, mas  não quis, disse que Deus a salvaria.
  A igreja ficou vazia, estava enchendo de água, bancos e cadeiras pra todo lado, Regina só se apoiou num ferro e ficou esperando, depois de algum tempo apareceram dois homens num barco vindo para ajuda-la, mas ela recusou a ajuda, disse o mesmo que disse antes, que estava esperando Deus salvar sua vida, Regina não parava de pedir, e pedia com muita fé, os olhos do seu marido não saiam da sua mente, ela já estava ficando com medo, mas percebeu que esse era o seu grande momento, o momento em que Deus testaria sua fé.   Por fim, a igreja ficou completamente inundada e a Regina perto de se afogar, dois bombeiros entraram pelo teto, ela ainda estava acordada tentando nadar, os bombeiros desceram, mas ela gritou:  - Me deixem aqui!! Eu não quero ir embora, Deus irá me salvar!!!
    Regina acabou morrendo, antes de ser decidido para qual lugar iria, ela encontrou o ceifador que veio buscar a sua alma, perguntou a ele, por que Deus não veio salva-la, então ele respondeu.
    Deus tentou de ajudar três vezes, de três maneira diferentes, você que escolheu esse caminho.
 

domingo, 18 de setembro de 2016

Amor, O que você quer de mim?

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify

A primeira vez que podemos nos dar ao luxo de amar e ser amado é magico, eu lembro me até hj de como as pessoas foram contra e eu acreditava que ia dar meu jeito.
Estava pronto pra bater em todo mundo, mas no final das contas estavam todos certos.

     Depois disso, demorou até que eu quisesse mesmo sentir algo por alguém, mas pude experimentar a relação amor/ódio num outro relacionamento mais duradouro e cheio de brigas.
     O Terceiro amor que foi o mais forte foi o que menos durou, lembro me ainda do som das batidas do coração que eu ouvi deitado no seu peito, sabendo que aquilo acabaria e não adiantaria fazer nada, lembro do seu cheiro, da textura do seu cabelo recém cortado, cada pessoa que conheci pegou uma porção do meu amor, e claro, a gente diz que aprende, que cresce e etc, mas sempre que ele vem é inevitável dizer sim, mas cada vez é menos dolorido e menos empolgante também.
      Me pergunto se realmente vale o aprendizado que cada amor trás, eu estou mais forte? estou mais esperto quanto ao amor? até já tentei ser desonesto indo pelo raciocínio de que as pessoas honestas só se fodem. O amor não foi feito pra quem ama, pra quem corre atrás, pra que está disposto a qualquer coisa pela pessoa amada, o amor não é pra aquele que sonha com o amor, já reparou que quem é assim está sempre sozinho? que quem está menos apaixonado sempre manda mais na relação? Que quando você começa dar o menor resquicio de que está apaixonado a pessoa tem medo? O amor foi feito pra sociedade que acha que sabe amar, pra aqueles pobres de espíritos que seguem a risca os costumeiros berços e prisões da sociedade, pra aqueles que querem ir pra festas e não querem ficar junto, pra aqueles que adoram ter toda liberdade do mundo, o amor também não foi feito para os poetas, nem para os músicos românticos e certamente não foi feito para os amantes. As vezes pergunto ao amor, o que você quer de mim? se eu luto, perco, se não luto, perco. Fico pensando se um dia eu trombasse com um coração tão forte e tão cheio de amor como o meu, acho que não haveria mundo suficiente pra nós dois, eu seria capaz de dobrar o átomo, de criar energia negativa, ou mesmo uma máquina de movimento perpétuo, não haveria falta de dinheiro que me parasse nem distância que atrapalhasse, mas até lá eu continuo sendo um vírus sem uma célula para poder ser considerado ser vivo, tendo que explicar o inexplicável pros meus colegas do dia-a-dia.
      De qualquer modo, o que nos resta é construir nossa pseudo-vida feliz, estudar, trabalhar, embriagar, comprar nosso carro, casa, morar num bairro bom, usar cueca Calvin Klein, perfume do Boticário, Celular Apple, Ver todos os filmes do Tarantino, Kubrick, Spielberg, Cronenberg, Cortar o cabelo igual do jogador de futebol do ano, acompanhar polemicas no facebook, jogar games on line, sair no sábado, se arrepender domingo, morrer na segunda. Ainda sim, pra aqueles que não me conhecem, eu sempre achei que nasci pra algo grande, e hoje percebo que esse grande é o meu amor e nada, nem nenhum textão sobre pessoas neuróticas vão mudar meu conceito pois ele é físico e eu consigo sentir o amor se aproximar.

Os 3 Conselhos

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify     

Thiago era um jovem de 18 anos e cheio de sonhos, ele morava no interior de São Paulo,  passou muitos anos da sua vida perdido e sem saber pra que rumo seguir, não que não soubesse o que queria, ou não tivesse força de vontade, pelo contrário, Thiago era muito corajoso e sabia que tinha muita força e disposição dentro de si, só não tinha encontrado seu norte verdadeiro, então sua vida ia se arrastando dia após dia.    Ele acordava, tomava seu café, ia trabalhar e repetia isso todos os dias.
    Nos finais de semana, ele gastava seu pouco dinheiro pra beber muita cerveja para poder fugir da realidade que o assombrava toda semana, já não sabia mais o que fazer, pensou até em suicídio, mas certamente não teria coragem para isso.
    Certa noite, ele já deitado em sua cama, contemplando a sua existência e com um ar de que aquela seria uma daquelas noites longas e chatas, ele sai de casa no meio da noite para comprar um cigarro numa vendinha por ai.   Isso é a versão que ele conta para si mesmo, mas no fundo, sabia que, sair de madrugada sempre era algo legal, e por que? Porque era arriscado, perigoso e ele tinha medo, mas fazer isso, o fazia se sentir vivo, como se fosse bem mais corajoso, por fazer algo que as pessoas jamais fariam, como sair caminhando de madrugada a noite a esmo.
   Foi andando, virando ruas e mais ruas, esperando acontecer algo ou encontrar algo.
 Ele andou um longo período, porém nada aconteceu, estava muito frio e estava começando a se achar irresponsável por ter feito aquilo, "o que eu tenho na cabeça?" pensava ele, agora torcendo para que logo estivesse de volta na sua cama e pudesse pensar em tudo isso.
    De longe avistou uma vendinha, uma pequena lojinha de conveniências muito suspeita, lá pra frente, as luzes anunciavam que estava aberto.   Chegando lá, antes de chegar ao balcão ele ficou olhando o que tinha pra comprar e só tinham salgadinhos, bebidas e coisas do gênero, mas tinha algo ali que também chamou a sua atenção.  Era a garota mais linda que ele tinha visto em sua vida,  mal conseguia se portar direito, ela tinha cabelos pretos, tinha quase a mesma altura que ele, e parecia um tanto excêntrica, vestia roupas simples mas as combinava de um jeito que ficava um tanto esquisito, ainda sim os olhos de Thiago estavam brilhando.   Quando a garota percebeu que ele estava encarando com a boca aberta, ela sorriu pra ele, porém meio sem saber o que fazer o garoto tratou de ir ao balcão pedir o cigarro e sumir dali.
    - O senhor por acaso tem Marlboro Vermelho? Disse Thiago num tom meio apressado.
    - Olha garoto, cigarro acabou por hoje, eu tenho um ultimo masso aqui, na verdade é o meu eu posso te da-lo ou posso lhe dar 3 conselhos, o que você prefere? Disse o balconista que deveria ter uns 50 anos de idade e certamento teria fugido de algum manicômio.
    O que será que aquele homem estava querendo dizer? de qualquer modo, Thiago ficou muito instigado a saber o que se tratava aqueles conselhos.
   - Bom, eu acho que vou querer os 3 conselhos. Declarou Thiago.
   - Boa escolha! então vamos lá: Numero 1- Não dê esmolas! Numero 2 - Não pegue atalhos e Numero 3 - Não seja curioso, além disso, pegue essa sacola e abra na sua casa. Com a expressão bem séria no rosto, como se estivesse dizendo, pegue e vá embora eu não estou de brincadeira, o homem deu uma sacola com um pacote dentro embrulhado num saco de pão.
    O garoto pegou logo o saco, esbarrou na garota, pediu desculpas então foi embora.
Ele foi andando, e se deu conta de que a lojinha em que ele decidiu comprar cigarros ficava realmente longe, ele não lembrava muito bem o caminho de volta, mesmo assim, foi andando na esperança de que a sua intuição tivesse certa.     - O senhor pode me dar um real por favor? para eu poder comprar algo pra eu comer?   Disse um homem com as roupas sujas e aparência melancólica que surgira do nada da escuridão.
    - Não moço, não tenho nada, desculpe.  Respondeu Thiago, e saiu andando.   Com os passos apressados e sentindo um ar frio em seu corpo, Thiago pode ouvir de longe o mesmo rapaz perguntando a outra pessoa a mesma coisa que perguntou á ele, então ouviu diálogos que anunciavam um assalto a pessoa atrás, logo ele tratou de se apressar.
   Thiago começou a se perguntar, o que estava acontecendo, por que motivos aquele rapaz que ele nem conhecia lhe deu aqueles conselhos? talvez ele conhecesse o assaltante, não? claro só podia ser isso, mas e os outros?   No mesmo momento, uma viatura da policia, parou e com o farol na cara dele perguntou o que ele estava fazendo, se sentindo melhor agora o garoto franzino, com a voz insegura disse que estava apenas indo embora, os policiais perguntaram onde é que ele morava, e quando ele respondeu, um deles disse que ele tinha pego o caminho errado, que ele estava entrando num bairro perigoso, orientou Thiago o caminho certo então foram embora.
    Thiago ficou muito confuso, ele tinha certeza que estava no caminho certo, quer dizer, nem tanta certeza assim agora,  ficou completamente perdido, mas então resolveu seguir o conselho do homem da lojinha, e não escutou os policiais, continuou andando pelo caminho que ele se lembrava de ter vindo.
    Ele seguiu, sem dar ouvido aos policiais e subiu uma rua que vagamente se lembrava de ter passado, a cidade estava escura, mas áquilo fazia aquele garoto se sentir de um modo diferente, talvez você que está lendo não entenda, mas para quem não tem um objetivo, qualquer caminho serve, e aquele garoto estava caminhando por uma rua deserta, pensando na sua vida, nas coisas que levaram ele ali, ouvindo o zumbido do vento, sua pele arrepiada, seus dentes batendo, sua respiração ofegante mas tudo que ele pensava era que ele estava longe de todas as pessoas agora, que amanhã de dia eles mal sonhariam que ele fez algo do tipo, por mais que ele fosse desinibido e cheio de particularidades, a sua vida seria um espetáculo que ninguém jamais conheceria.   De repente Thiago ouviu gritos, eles estavam vindo de uma viela,  parou e pensou em ajudar, eram gritos aterrorizadores de várias pessoas e crianças mas lembrando do conselho do homem de não ser curioso, decidiu não dar bola e seguiu em frente, depois de mais uns 20 minutos de caminhada, viu a rua da sua casa, saiu correndo e do nada decidiu que queria berrar, deu um grito pulou e abriu os braços, sim estava chovendo e quando ele estava a menos de 100 metros da sua casa,  tudo o que ele estava fazendo era gargalhar e andar bem devagar agora.   Abriu o portão da sua casa entrou sem ninguém ouvir, tirou sua roupa molhada, colocou no banheiro e se deitou.
     No dia seguinte, Thiago acordou e pensou: Puxa, que sonho mais louco.
    No entanto, ao se levantar, notou que tinha um embrulho no seu criado mudo, ele pegou o embrulho e percebeu que não tinha sonhado, agora que já tinha chegado em casa, decidiu abrir o embrulho.
  Dentro dele, tinha um papel e um maço de cigarros!!!  No papel dizia: A garota se chama Michele, ela é sua vizinha!
No mesmo instante, alguém bateu palma no portão de sua casa, como estava sozinho teve que atender, então botou logo uma bermuda e saiu pra fora.   Quando chegou no portão, quase morreu de susto, ou seria, felicidade?    Era ela, a Michele, estava batendo palma na sua casa, ela sabia quem ele era.    -Você esqueceu sua carteira Thiago, lá na lojinha ontem. Disse a garota abrindo um sorriso fofo e encantador.  
   - Ah sim! Obrigado, mas como você sabe meu nome?     Perguntou ele, num tom desconfiado
   -Bom, a minha mãe conhece a sua mãe, ou sou filha da Dona Veronica, ali da frente, você provavelmente não deve ter me visto por que eu não sou de sair de casa, ao menos não de dia.
   - ahh sim, bom ok e obrigado novamente, nem sei como agradecer... Thiago já estava começando a ficar vermelho.


   - Pra falar a verdade eu vi você indo embora e fiquei com medo, tem uns caras que usam uma viatura por ali, eles sempre dizem pra pessoa pegar um caminho, a pessoa vai e nunca mais aparece, já sumiram umas 4 pessoas esse ano, sabe é meio perigoso essas bandas.
   - Você está brincando né? disse Thiago já ficando meio assustado.
   - Bom eu tenho umas coisas a fazer, a gente se fala, qualquer coisa me grita. Disse Michele, despedindo-se, meio apressada
Claro que depois de ouvir tudo isso o garoto já estava sendo tomado por um turbilhão de sentimentos, como medo, o frenesi de saber que escapou da morte e de um assalto na mesma noite e também de saber que aquela garota linda mora perto dele e o pior, pelo visto ela estava no maior interesse.
   Já era quase 11 horas da manhã, então Thiago decidiu fazer o almoço e ligou o rádio, entre uma musica e outra tinham noticias da cidade e uma delas era que um Pai tinha surtado e amarrado a sua família, e tinha matado todos, inclusive os vizinhos que tentavam se aproximar para ajudar, ele estava armado com uma espingarda calibre 12mm, mais de 9 pessoas morreram, incluindo duas crianças.

sábado, 13 de agosto de 2016

Árvore dos Desejos

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify    

Isaac era um garoto comum, não era pobre e não era rico, tinha uma família que ele gostava as vezes e noutras odiava, ele não era lá muito ambicioso, mas ainda sim, sentia-se incompleto, como se sentisse que algo estava faltando em sua vida, mesmo que tivesse sua mãe, comida no prato e não lhe faltasse nada.
    Por diversas vezes, Isaac decidiu que não ia sair de casa por que estava desanimado demais para fazer qualquer coisa, tudo acabava cansando sua mente, o que ele precisava era se sentir vivo de novo.    Certo dia em sua casa, ele brigou com a sua mãe, Joaquina, brigou por motivos bobos mas com seus 16 anos, Isaac achava que ninguém da sua casa podia compreender sua mente, tão pouco, chegar a ter algum tipo de conhecimento que fosse no mínimo interessante e depois dessa briga, ele decidiu que estava na hora de sair de casa, e ia fazer sua mãe deixando ou não, então pegou sua mochila, botou nas costas e foi embora.
    Chegando perto de uma praça, já longe da sua casa, Isaac percebeu que seria uma boa ideia procurar alguma árvore pra descansar, mas não quis entrar na parte bonita do bosque, que ficava atrás da praça, ele preferiu seguir as árvores secas, pois via uma beleza nelas que não sabia explicar, o modo como as gotículas de água ficavam nas pontas dos galhos e por vezes pensava como quem não quer nada, sobre a vida da árvore, quanto tempo ela ficou viva? será que ela já foi bonita? teve ninhos com passarinhos? cupins? talvez formigas a destruíram.  Ele se perguntava esse tipo de coisa frequentemente sobre as coisas que via por ai, pensava por exemplo o que será que o fulano de jaqueta vermelha que passou por ele há 20 minutos estava indo fazer? ele o imaginava chegando em casa, tirando a jaqueta, conversando com a sua família, imaginava quais seriam seus dramas de vida e por ai vai.
    Depois de muito andar, Isaac passou por uma ponte de um material que ele não conhecia; metal? concreto? Não, era cimento mesmo! não sabia dizer.
    A ponte parecia conter muitas histórias, mas estava tão calma, apesar da aparência sugerir o oposto já que estava velha e a cor desbotada, galhos secos do que seriam uma trepadeira linda com flores tapavam toda a parte lateral da ponte, e no final havia um arco com galhos secos e pretos.
   Mais a frente, folhas secas e velhas espalhavam-se no chão sendo cobertas por uma camada de névoa e apesar disso tudo, estava tudo incrivelmente calmo.
    Á essa altura, Isaac achava que estava perdido, mas ainda sim não ligava, a unica coisa que pensava sobre isso era que talvez sua mãe ainda nem tivesse notado, mesmo fazendo várias horas que ele sumiu, achava que no fundo ela não se importava muito, que enchia seu saco só para velo irritado e aquilo não era preocupação de verdade.
    O medo de morrer não era algo que invadia seu coração e o atormentava, na verdade, ele já desejou muito isso, pensando que talvez a próxima vida fosse mais calorosa e atrativa, contudo ele estava sentindo excepcionalmente com medo naquele dia.
   De repente, escutou um barulho estranho, eram passos nas folhas, não tinha certeza se eram seus ou tinha mais alguém, se virou, olhou , tremeu, suou e não havia ninguém ali, nem mesmo passarinhos.  Tomado por uma adrenalina grande, medo e vontade de correr, o garoto que achava que nada o abalaria na vida, saiu em disparada. correu  e correu, e quando não conseguia mais correr de tanto cansaço chegou em uma árvore estranhamente bonita.   A árvore era a unica em volta que estava viva, por assim dizer, era linda, parecia um "chorão" com seus galhos jogados para baixo parecendo cabelos verde - esbranquiçados e dançantes.
   Aquela árvore o chamava tanto que ele decidiu se sentar em baixo dela.
   Ele se sentou pegou sua garrafinha de água e começou a beber, contemplando sua existência e como chorou aquele garoto!! Não havia ninguém ali para ouvir então ele chorou, e chorou alto para qualquer um que estivesse ali ouvir, mas não havia ninguém então ninguém podia incomoda-lo a contemplar a sua vida comum e normal que ele tanto odiava. Isaac por um breve momento pensou e desejou que a sua família sumisse e que ele pudesse ficar sozinho em casa mas depois começou a pensar sobre a sua mãe, qual era a história dela? pensou ele que pra se ter 55 anos e não tirar o sorriso do rosto, só pode ser algum milagre, mas também pensou que talvez fosse fingimento, ele jamais suportaria viver tanto tempo. Já cansado e esgotado, o garoto adormeceu acordando só no dia seguinte.  Acordou e foi caminhar atrás de água, ainda um pouco desanimado pensou que talvez tivesse ido longe demais com a ideia e que talvez fosse a hora de voltar pra casa, ele só ia até aquela arvore bonita de novo e descansar mais um pouquinho.   Então foi até a árvore, sentou se no chão e por um momento pensou ele. " Como seria maravilhoso se houvesse um sanduíche aqui!!". Sem entender nada, Isaac ficou completamente perplexo ao notar que ao seu lado surgira um sanduíche, ele olhou cheirou e parecia bom, não pensou duas vezes e comeu claro!! logo em seguida, fazendo um teste consigo mesmo pensou, "como seria maravilhoso se houvesse suco de laranja por aqui".  O mesmo aconteceu, uma garrafinha de suco de laranja apareceu no mesmo lugar que o sanduíche, ao seu lado.
    Sem entender, se estava se sentindo assutado o feliz, Isaac correu; tentou fazer o mesmo caminho mesmo estando perdido, ele correu, quando finalmente cansou, andou algumas horas e por fim encontrou a ponte na qual ele passou no dia anterior.   Logo já estava no bosque bonito e normal, perto da praça da sua cidade barulhenta e chata.    Sem esperar mais nenhum minuto, Isaac guardou um pouco do suco e levou até sua casa, mal podia esperar pra contar essa história pra sua mãe e seus primos.
    Mas quando chegou em casa Isaac teve uma surpresa; não havia ninguém em casa e não era só isso.   A casa estava com o aspecto de abandonada, definhando e com as árvores secas, jardim sem vida, bom, o que será que tinha acontecido? Aquele dia não podia ficar mais estranho quando a sua vizinha passou e perguntou o que ele estava xeretando ali, então ele disse:   - Oi dona Vilma, a senhora sabe o que aconteceu com a minha mãe? Não está em casa e parece que aconteceu algo
grave.
    A mulher, velha e de aspecto malvado olhou desconfiada, cruzou os braços e disse:  Mas quem é a sua mãe moleque? ninguém mora nessa casa ai não e nunca morou desde que eu me mudei pra cá há 40 anos atrás, você deve ta aprontando alguma coisa não é não?
  Esse tom, deixou Isaac perplexo, ele percebeu que ela estava falando a verdade, então saiu andando sem dar mais explicações a mulher que por sua vez, resmungou algo que ele não pode ouvir e francamente não se importava.
    Acontece, que por acidente Isaac entrou no Paraíso, a árvore bonita, concedia todos aqueles desejos que as pessoas mais queriam e pediam, principalmente aqueles escondidos em seus corações, Isaac demorou mas percebeu isso, a primeiro instante sentiu que tinha feito uma burrada, mas sem perceber a frieza
do seu coração,  notou que agora, ele podia se aventurar sem sentir nenhum remorso, então pegou sua mochila, botou nas costas e sumiu no mundo.




Se você gostou da história, deixe seu comentário, diga se gostou no final da postagem e se inscreva no meu blog, é muito importante a opinião de vocês a respeito do que escrevo

domingo, 7 de agosto de 2016

O Boto Cor-de-Rosa

      Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify 

Quem nunca ouviu falar sobre folclore brasileiro? Claro que qualquer pessoa séria nem daria bola pra isso, afinal nossas histórias são cheias de coisas impossíveis que parecem mais histórias de pescador.
      Porém as historias, principalmente lendas urbanas surgem sempre de uma história que realmente aconteceu, claro que depois de passado a diante, a história acaba perdendo completamente seu real significado.
     Hoje vou contar para vocês a história do boto cor-de-rosa, muito presente no folclore brasileiro. O boto cor-de-rosa realmente existe, ele é o maior golfinho de água doce, e também possui um dos mais desenvolvidos ecolocalizadores do mundo,  a sua coloração rosada se deve ao tipo de rio em que vivem. O boto pode ser encontrado na Floresta Amazônica e também na Mata Atlântica assim com em alguns estados do norte do nosso país, assim como alguns outros países que ali cercam, como Bolívia e Venezuela.  Mas ok, chega de encher linguiça e bora pra história.
    Vinicius era um jovem que morou no interior do Pará, ele nunca acreditou muito em lendas ou qualquer tipo de superstição, se dizia ateu, gostava de perceber e interpretar as coisas do mundo de um jeito lógico e simples, tudo como a ciência e a física pudesse explicar.   Vinicius, se sentia meio deslocado no meio das pessoas por pensar dessa forma, sua vida não era fácil pelos seus gostos que não combinavam em nada com o estilo de vida das pessoas que o cercavam.
   Num certo dia, ele pensou em caminhar com dois amigos dentro de uma floresta pra procurar algumas frutas como mucuri, castanhas, pupunha e qualquer outra coisa que achassem por lá, os amigos de Vinicius não sabiam, mas ele gostava também de fumar maconha, e seu real objetivo ali na floresta era poder fumar em paz.
    Em determinado ponto, decidiu se separar dos seus amigos e buscou um canto para ficar em paz, usando a desculpa que precisava ir ao banheiro, claro que os amigos não entenderam bem, mas bem, deixaram pra lá.   Como passou sua vida por aquelas bandas, Vinicius conhecia aquelas florestas muito bem, jamais se perderá dentro delas, mas nesse dia algo incomum estava acontecendo, ele encontrou um arbusto com alguns frutos muito curiosos, claro que certamente parecia venenoso, mas como o medo de morrer não era algo em sua vida, quer dizer, ele já até pensou sobre isso e algumas vezes até desejou, bom, ele resolveu comer e ver no que daria, ele foi comendo o fruto que parecia quase uma framboesa de coloração azul, e não eram mirtilos, ou amoras, simplesmente jamais vira aquilo na sua vida.
    Depois de uns minutos andando, se deu conta de que estava perdido agora, a mata estava densa e ele não sabia o que fazer, então depois de andar um pouco, escutou o barulho de um rio, assim então resolveu seguiu o barulho.  Conforme ia ficando mais nítido o barulho do rio, mas frio estava fazendo e a preocupação de Vinicius só aumentava.   Até que de longe ele viu, um garoto de aparência angelical sentado num tronco perto da água, estava salvo agora, ia lá e perguntar pro garoto como ir embora.
   Aquele garoto não parecia com ninguém que ele conhecia, e ele estava estranhamente arrumado pra alguém que estava no meio da mata, mesmo assim, ele não estava com medo, apesar de intrigado, tinha que ir até o garoto.  
   - Você gostou das frutas? Disse o garoto com a voz mais linda que ele ouviu na vida.
    - Do que você está falan.. Peraí como sabe que eu comi as frutas? num tom surpreso, respondeu ao garoto.
   - Bom, o cheiro delas é de longe o cheiro que mais gosto. 
  Ok, agora ele estava realmente começando a se assustar, mas não era só isso que estava sentindo,  mas que diabos de menino era aquele, de onde veio? Precisava saber, então resolveu perguntar ao garoto, que estava lá sentado, sem falar nada, na maior calma do mundo.
    - O que faz um garoto como você, todo arrumado aqui na floresta? não sabe que é perigoso? Eu nunca vi você por esses cantos, você não é daqui não é? Por que ao menos não colocou uma roupa de caminhar na floresta? Eram tantas perguntas, que Vinicius, pensou que ele nem fosse responder todas.
     - Você não gosta de como me visto? Eu sou daqui sim, você não me conhece por que apareço de maneiras diferentes pras pessoas.
     - Do que você tá falan...
Sem poder terminar de falar, o garoto já tinha levantado e estava olhando pra ele com o olhar tão penetrante e lindo que ele não pode resistir, logo sem ao menos saber o que estava fazendo, tomou uma atitude, e quando menos percebeu estava beijando o menino e que beijo!!!
    Seu mundo estava rodando, muitas coisas estavam se passando em sua mente, sua vida, as questões que ele sempre ignorou, sua infelicidades e como se esse fosse seu ultimo sopro de vida, mas ele estava gostando muito daquilo, era de longe a melhor coisa que aconteceu na sua vida, podia ficar ali o dia todo até que.
    -VINICIUS!!! CUIDADO!!! VOCÊ ESTÁ LOUCO? SAI DESSE RIO MULEQUE.
Seus amigos estavam atrás, e olhou assustado pra trás e quando olhou pra frente de volta, viu que não tinha um garoto na sua frente, mas um golfinho de pele rosa que o mirava os olhos, nem tinha percebido, mas a água no rio já estava no seu peito, como ele foi parar ali? há um minuto ele estava de pé em solo firme.
    O boto foi embora e seus amigos vieram e o ajudaram.  Bom, ele jamais pensaria em contar essa história pra ninguém, mas assim que foi tirado da água pelos seus amigos, todos eles saíram correndo em direção a cidade sem dizer uma palavra.
     Quando chegou em sua casa, a sua mãe indignada com a sua roupa molhada e sua cara branca de espanto, quis saber o que tinha acontecido e antes que ele pudesse dizer alguma coisa o seu amigo falou por ele.
     - Foi o boto cor-de-rosa, nós vimos!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Ronald DeFeo e a Casa nº 112 da Ocean Avenue, Amityville, Nova York, Estados Unidos

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify 

Bom dia...
Eu já falei aqui no blog sobre como o cérebro humano pode fazer coisas incríveis se trabalhado, mas ainda não comentei o que ele pode fazer quando está doente, ou mesmo, como dizem, espiritualmente abalado.
    Todos já ouviram falar dessa história, claro, quem é apaixonado por anos 80 talvez lembre do filme Horror em Amityville.
    O filme, foi inspirado em uma história real, a história de Ronald DeFeo Jr. Assassino condenado após matar seus pais, e irmãos em sua casa. no dia 13 de novembro de 1973.
As vítimas eram o negociante de carro Ronald DeFeo, 43 anos, Louise DeFeo, 42 anos, e quatro de seus filhos: Dawn, 18 anos; Allison, 13 anos; Marc, 12 anos e John Mathew, 9 anos. Todos tinham sido baleados com um rifle modelo Marlin 336c calibre 0.35, cerca de três horas da madrugada daquele dia. Os pais DeFeo tinham sido baleados duas vezes, enquanto as crianças tinham sido mortas com um tiro apenas. A família DeFeo ocupava o endereço nº 112 da Ocean Avenue desde que o compraram em 1965.
    As histórias de Ronald foram todas inconsistentes sobre o ocorrido, pois há muitas divergências em todas elas, apesar dele ter acabado por confessar todos os assassinatos, como ele poderia ter matado a família inteira, cada um no seu quarto, e ninguém ouvir tiro nenhum? As vítimas estavam dormindo e não houve sinal nenhum de luta.
    Acontece que aquela casa era habitada por seres que não pertenciam a nossa dimensão, e eles podiam se comunicar com Ronald, eles sempre o acordavam na mesma hora da noite com vozes dizendo pra ele matar sua família.
    Ronald também usava LSD e Heroína, porém, os médicos disseram que no momento dos assassinatos ele estava totalmente sóbrio, então o que será que houve?
Amigos de Ronald, comentarão que ele, apesar de não se enturmar muito, parecia completamente normal, até meio feliz, pra alguém que teria tanta raiva assim da família, a ponto de mata-la enquanto dorme, contudo afirmaram também que o garoto ficava meio perturbado quando estava na sua casa, parecia outra pessoa.  "Ele estava lá com a gente, conversando e de repente parecia que seu corpo estava morto, quer dizer, estava longe seu olhar, e quando chamávamos sua atenção, ele mostrava estar ouvindo tudo, era assustador."  Disse Jane, sua amiga que morava perto.

   Ao ficar sabendo dessas histórias, a princípio, claro ficamos chocados e até meio incomodados, mas também podemos ver até que ponto a nossa mente consciente pode se deixar levar, pelo subconsciente, por isso semear o inconsciente das pessoas sempre é perigoso, mas a forma mais simples de conseguir o respeito de alguém.
   Talvez Ronald estivesse mesmo ouvindo vozes, talvez as vozes tenham sido seu próprio desgaste emocional gerado por sua família, ninguém pode dizer, mas o que nos leva mesmo a pensar é que com certeza, existe uma peça nessa história que Ronald não diz, ele conta várias versões da mesma história durante os anos em que esteve preso, mas nenhuma dela parece fazer sentido, são claramente pra desviar o foco dos reais acontecimentos e por que? quer dizer, ele foi condenado a 125 anos de cadeia, jamais irá sair da prisão, então por que insiste ainda com toda essa farsa?
    Tudo nos leva a crer que Ronald é atormentado até hoje por sua mente e pelos espíritos que conversam com ela, os mesmo que o ajudaram a assassinar sua família inteira enquanto dormia.
  E quanto a vocês? Vocês já pararam pra pensar que, se é você na sua mente que está falando, então quem é a pessoa que está ouvindo? vocês são a mesma pessoa? certeza?   
   O cérebro é algo muito fácil de se enganar, plante algumas sementes e já era, talvez Ronald estava tão cansado que teve uma ideia, nada á tirou da sua cabeça e pronto, seu cérebro não o impediu de fazer nada, muito pelo contrário, ele até ajudou.
   Por isso digo que é muito importante se conhecer, saber seus limites, pra não acabar numa dessas afinal, o maior peixe do lago, só é grande por que nunca é pego.

Se gostou da história, ou se não gostou também, deixe seu comentário embaixo e não se esqueça de se inscrever no blog, para ficar ligado sempre nas minhas histórias.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

As Abelhas Serão a Ruína da Raça Humana

  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
Venha conhecer também minhas duas plataformas, whatpadd e spotify 


"Se as abelhas desparecessem da face da Terra, a Humanidade teria apenas quatro anos de vida”

     Quem disse isso foi nada mais, nada menos que Albert Einstein.   Muita gente pensaria, ora, com nossa tecnologia atual, nossos governantes iriam fazer alguma coisa, não é?
     Vamos aos fatos: As abelhas são responsáveis pela polonização de mais de 80% das espécies de vegetais, outros animais também realizam a polonização mas com muito menos intensidade.
    A extinção das abelhas, significaria a extinção de muitos vegetais o que levaria a um efeito "dominó".

   1 - Muitos vegetais extintos, é uma coisa grave, já que na natureza os animais se comportam de forma sistemática, alguns comem apenas determinado vegetal, não saem comendo qualquer coisa, logo, esses animais seriam os primeiros a morrer.
   2 -  No primeiro ano, tudo seria mantido no sigilo, os mais poderosos, claro fariam de tudo para encobrir, diriam que é crise, que a comida está escassa, que tudo é consequência do aquecimento global.
  3 - Quando os recursos estiverem cada vez mais escassos, o homem começaria guerras por causa de alimento e é aí que entra a primeira pergunta que fiz no começo, com nossa tecnologia, não teria como parar tal evento? Sim, teria, se as pessoas fossem unidas, mas não somos, não iremos saber quando isso acontecer, ninguém vai se unir e usar tecnologia para isso, pois já está acontecendo e ninguém está fazendo nada, vamos fazer o que sempre fazemos, vamos segurar o sentido de ser civilizados até certo ponto, depois tudo se tratará de uma luta para a sobrevivência.
4 - os Humanos ainda tentariam se alimentar dos animais carnívoros presos como tigres, leões e etc, já que a dieta deles é diferente e se baseia em carne o que pode ser trocado por ração feita com qualquer coisa, inclusive animais mortos, ossos e etc. o que levaria no aumento de doenças já que sabemos que os vírus sofrem mutações quando passam de uma espécie para outra.
5 - Alguns seres humanos conseguiriam sobreviver durante alguns anos num mundo apocalíptico, sem ninguém tomando conta, hostil e com poucos recursos o que levaria a extinção da humanidade em poucos anos e isso, na melhor das hipóteses.
 6 - Você acha que a vida na terra estaria condenada? não! não estaria, a humanidade sim e talvez os animais que conhecemos hoje.     Algumas plantas sobreviveriam e repovoariam a terra em algumas centenas de anos, talvez milhares de anos, o que pra humanidade é uma eternidade ao universo é um breve momento.
7 - Em milhares de anos, sem predadores por perto, os insetos, aracnídeos ou outros animais pequenos que pudessem sobreviver dos corpos que sobrassem e das poucas plantas, poderiam crescer em tamanhos que a mente humana não é capaz de aceitar hoje em dia,  se desenvolver, inclusive desenvolver sua estrutura neural, ou seja seus cérebros, melhorando sua percepção, sentidos físicos e coordenação motora talvez melhor do que a mente humana hoje que lida apenas com 10% de sua capacidade neural, o que faria deles a espécie dominante na terra, até quando a natureza quisesse.  Imagine por um momento uma floresta com aranhas gigantes, cheias de teias ou humanoides descendentes de grilos com cérebros hiperdesenvolvidos... só imagine... Antes dos humanos serem a raça dominante os mamíferos na época dos dinossauros eram basicamente ratinhos que jamais teriam como se desenvolver, depois que todos morreram, os mamíferos puderam crescer a partir de poucas espécies que sobraram e não se engane, não pense que isso não vai mais acontecer pois a humanidade já está condenada a natureza é um ciclo, tudo começa onde acaba o outro.
   Só pra terminar o texto, para você cético, que acha que a vida sempre vai ser essa casinha de cerca branca e o carro do ano na garagem, pois bem, saiba que ATUALMENTE, já foi provada uma síndrome

(Síndrome do Colapso das Abelhas), que é basicamente isso, as abelhas misteriosamente somem da colmeia deixando tudo para trás, somem sem deixar nenhum rastro e isso já foi confirmado em mais de 10 países. e ai? você acha que o maior físico que conhecemos estava falando bobagem? será? deixe seu comentário.

Vejam esse video do canal Discovery sobre o que aconteceria a terra se a humanidade sumisse.
Se gostou da história, ou se não gostou também, deixe seu comentário embaixo e não se esqueça de se inscrever no blog, para ficar ligado sempre nas minhas histórias.