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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Paus e Pedras


Boa noite leitores!

Antes de continuar, gostaria de pedir um pequeno favor.

Por gentileza, clique em algum anúncio da página, não tem vírus, o anúncio é do google, assim você me ajuda a manter a página, estou precisando muito de grana e isso me ajudaria pra caramba pra vc nao faz nenhuma diferença mas pra mim faz uma enorme. Desde já agradeço...

Quero apresentar a vocês o meu novo projeto literário.


O nome vem da frase que Albert Einstein disse, vocês vao entender ao ler o livro.



Vou publicar aqui uma parte de deixar o link para vocês verem no whatpadd, o livro ainda está em construção.

É uma distopia, uma história futurística que se passa no deserto da Amazônia. 

Isso mesmo que você leu, deserto.

Isso ocorreu depois da 3 guerra mundial

Se chama Paus e Pedras



Apesar de alguns tipos de pessoas pelo mundo defenderem qualquer coisa que seja, com base no conservadorismo, sabemos que este conceito não existe para a natureza. Desde o nascimento do mundo, a natureza vem mudando constantemente passando por inúmeras transformações. Animais surgem, animais desaparecem, rios secam, montanhas se formam. O que sabemos com certeza, é que tudo que esteve no mundo desde o início, ainda está aqui mesmo que tenha outra forma. A água que bebemos, é a mesma água que os neandertais bebiam.


Essa noite será uma noite de festa para os pantaneiros, Eric está fazendo hoje vinte e uma primaveras e pela primeira vez, ele poderá entrar na cabana onde os sábios da tribo dos pantaneiros contam suas histórias aos mais jovens, passando assim, a informação do mundo adiante.


— Estou muito nervoso Claudinha, sempre quis saber dessas histórias, é meu maior sonho, mas o que me assusta é esse tal ritual do caçador que teremos que fazer – disse um jovem de cabelos escuros e voz doce.


— Calma Eric, a Selma me explicou que quando ela ainda era menino, também fez o ritual e descobriu que não era menino, mas sim uma menina, acho que o ritual serve para isso — devolveu uma garota da mesma idade que Eric num tom mais confiante, para poder acalmar o amigo.


Os dois amigos passaram o dia todo em preparativos com pessoas mais velhas dando conselhos, dicas e por fim, os vestindo em roupas feitas com peles de animais. Ao chegar no momento correto, todos se dirigiam a uma cabana feita com barro, bambu e banha de animais, era uma cerimônia tribal. Fazia um tempo bem quente e ventava muito. Eric estava muito empolgado. Este rito de passagem era o mais importante para os pantaneiros.


— Como de costume, começarei a história do nosso mundo, do nosso oásis, presente do nosso bom e magnífico deus — Disse uma mulher em tom muito cerimonial, ela tinha cabelos avermelhados e a pele enrugada. Eric fitou-a achando sua expressão um pouco feia além da conta. Estava procurando Claudinha com os olhos. Fez uma varredura pelo ambiente mas não a encontrou.


— No início, a população do mundo beirava aos vinte bilhões, estávamos entupidos de gente por todos os cantos do planeta. Havia desgraça, fome, desentendimento, traições e muitas coisas que não conhecemos em nossa pequena aldeia ainda que sejamos constantemente ameaçados pelos feiticeiros do deserto. Tínhamos máquinas, tecnologias e muitas coisas que não existem nos dias de hoje. Até que houve a grande guerra que os sábios chamavam de cogumelos de fogo. Uma guerra tão grande que matou quase toda população mundial, deixando apenas algumas comunidades. Não sabemos ao certo quantos humanos existem no mundo até hoje. Depois da grande guerra ficamos sensíveis e não suportamos a influência de qualquer aparelho eletrônico, isso nos mataria imediatamente! Ficamos isolados no nosso grande oásis no meio do deserto da Amazônia, assim a radiação, um veneno que contamina tudo e mata qualquer ser vivo, não pode nos matar. Estou passando essa história para vocês pois precisam saber a nossa verdade incontestável para que ela nunca morra e para prepará-los para dois eventos. Um deles, talvez já conheçam — Regina fez uma pausa deu um sorriso e olhou pra Eric fez sinal para ele ir até ela.


— Eric que hoje completa vinte e uma primaveras irá se juntar em corpo e alma com Claudinha, da mesma idade. Só assim estará pronto para a segunda prova que o tornará um homem de verdade, a caçada do lince branco das montanhas, um felino misterioso que de tempos em tempos rouba nossas crianças e animais para se alimentar...


— Posso fazer uma pergunta? — Interrompeu Eric que estava muito apressado.


— Mas é claro que pode garoto, vá em frente, hoje a lua brilha para você!


— É verdade que o grande deserto Amazônico já foi uma floresta muito maior que nosso pequeno oásis? — Regina fez uma cara de intimidada, franziu as sobrancelhas e disse.


— Vejo que você tem ouvido coisas que não deveria não é? Mas não o culpo, os grandes sábios sempre foram curiosos! Respondendo a sua pergunta. Sim, os grandes homens velhos acreditam que a Amazônia tenha sido no passado uma grande floresta habitada por diversos tipos de animais incluindo as mais diversas aves de todas as cores que se possa imaginar. Não se sabe o por quê de ter se tornado um deserto e nossos conhecimentos sobre algumas questões são bem limitados. Tudo que temos são os livros sagrados da nossa biblioteca que são o nosso maior tesouro! Neles pode-se encontrar diversas gravuras que mostram mapas, animais e claro, diversos sinais que contam nossa história, um deles mostra a grande Amazônia como floresta. O único problema é que a arte de ler não nos foi concebida, logo ninguém pode dizer o que os sinais nos livros significam. Ler estes pequenos sinais que chamamos de palavras, talvez explicasse melhor nossa história, tudo que sabemos, foi passado de pais para filhos — Regina era uma mulher bastante faladeira, não parava por nada mesmo, mas teve que se interromper dessa vez pois os ventos ficaram fortes demais o que pode indicar que uma tempestade vem por aí, achou mais prudente então começar o ritual logo de uma vez. Os participantes da sala eram todos homens. Eles se levantaram dos pequenos banquinhos em que estavam sentados ouvindo Regina e pegaram instrumentos que traziam consigo. Alguns cantavam, outros tocavam tambores. Tinham até flautas e outros instrumentos improvisados fazendo uma música orquestral e muito bonita aos ouvidos de Eric. Este por sua vez, foi sendo conduzido por Regina até a porta. Ao sair, se deparou com um corredor de homens que estavam parados segurando tochas e entonando canções. No chão haviam penas azuis, logo, ele entendeu que deveria seguir as penas. O final delas chegava em uma gruta, e os homens cantando estavam em sua cola. Havia muita dança e festa. Na entrada da caverna uma mulher lhe serviu uma bebida.


— Beba isso, vai te preparar para receber sua parceira, vocês não devem conversar, apenas seguir seus instintos — explicou uma mulher em tom sério, logo após mostrou para Eric para onde deveria ir. A Caverna estava toda iluminada com tochas e toda decorada com flores e peles de animais. Havia uma cortina feita com contas e palha. Claudinha estava ali do outro lado deitada em uma cama de palha feita para se parecer com um ninho de pássaro. O ritual do caçador era basicamente o momento em que os jovens descobriam o sexo pela primeira vez e deveriam fazer isso de forma instintiva. Seus pais tinham a tarefa de prepará-los previamente explicando sem entrar muito em detalhes, o que deveriam fazer. O garoto abriu a cortina de contas e sua amiga estava lá, sem roupas sorrindo para ele. Como foram orientados a não conversarem, se cumprimentaram com os olhos e sorrindo um pro outro. Erik se deitou e os dois contemplaram sua existência perante o universo.


— Os céus estão derramando água Regina, os ventos gritam! Sinto que uma grande tormenta vem por ai — Disse uma mulher também velha para a anciã que contou a história dos pantaneiros. 


— Nós respeitamos tudo que nos feito pedido pelos deuses, interpretamos os sinais, os jovens estão juntos, não vejo por que acredita em tal tormenta — Devolveu Regina enfadonhamente. As duas agora, se encontravam fora da bagunça dos festeiros, estavam conversando no aposento de Regina.


— Talvez seja mais prudente não realizar a caçada do lince amanhã, temo pelo jovem Eric.


— Não seja tola! O jovem está mais do que pronto! Imagina que vergonha para os pais, dizer que o filho não pode completar o rito de passagem por que você ficou com medo de uma tempestade? 


— Não seja ridícula Regina! Não quis dizer isso, é só algo que sinto, não sei explicar o que é — Regina arqueou as sobrancelhas.


— Se não sabe o que é, sinto lhe dizer mas a caçada ao lince continua!


A noite ia chegando ao fim com uma tempestade de areia violenta que obrigou todos a se abrigarem em suas casas primitivas.


Ao amanhecer Eric foi ao encontro do seu parceiro de caça. Estava próximo a uma árvore onde havia um galho quebrado e desse galho descia um líquido de uma coloração vermelha bem vívida, o que deixou Eric intrigado, mas logo foi surpreendido por Tiago.


— Você conhece a história dessa árvore Erik?


— Que susto Tiago!


— Tava distraído não é? A gente precisa esperar um pouco ainda, o papa disse que pode haver outra tempestade de areia e isso não seria nada legal se a gente estiver no meio das pedras, mas então, conhece ou não a história da árvore?


— Bom... Meu papa disse que essa árvore é misteriosa não se sabe o por quê dela estar no meio do deserto.


— Ha muito tempo atrás, como você já deve saber essas terras eram ricas em árvores e essa árvore era extremamente abundante, meu papa disse que foi ela já valeu muito entre os homens e já foi a causa da morte de muita gente,é por isso que hoje ela carrega o sangue de todos esses que mataram e morreram por causa dela — enquanto dizia isso Tiago pegou uma espécie de faca improvisada e cortou um pedaço da árvore fazendo com que escorresse uma seiva avermelhada.


— Porque será que temos de fazer isso? — Perguntou Eric querendo fujir do assunto. Ele não conversava muito com Tiago, de alguma forma, ele causava arrepios em Eric pois sempre trazia consigo alguma história de alguma coisa que fazia Eric pensar demais depois.


— Bom, eu não tenho certeza, mas estou comum pouco de medo.


— Você com medo? Sempre achei que você fosse o cara mais corajoso... bom, talvez um pouco estranho, mas não que fosse ter medo.


— Vejo que você ignora muitas coisas do nosso mundo Eric, mas sinto que tem o espírito do gato curioso, isso é bom!


— Você fala como se tivesse cinquenta anos Tiago, mas temos a mesma idade, não te entendo.


— Um dia talvez entenda.



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sábado, 19 de janeiro de 2019

A Janela


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Eu sempre tive medo do anonimato, de nao ser ninguém nunca.

Lembro-me de quando eu era um garoto comum na escola, a unica coisa que eu tinha de especial era que as pessoas me achavam estranho e pra piorar, do nada, adotei um estilo de me vestir bem bizarro, foi libertador pra mim, no entanto acabei voltando ao comum.'

Engraçado ter um medo e esse medo encarar você sempre, você precisa ficar se provando e provando.



Ano passado por exemplo, com 24 anos de idade me vem de repente a ideia "vou por um piercing". Claro que um piercing não é nada aos olhos de quem ta vendo, mas falo pelo ponto de que eu sempre tive a necessidade de me metamorfosear, mudar constantemente, por que o meu medo pelo anonimato vem junto com o esquecimento, ser anonimo e esquecido.

Ter medo de ser ninguém te faz querer ver o mundo, e eu até veria mesmo, se não fosse um cagão covarde.

Quando eu tinha 14 anos, vim pela primeira vez a uma cidade grande e estava passeando de carro, eu via toda aquela galera loca, com aquelas roupas legais e aqueles corpos e rostos lindos tudo que eu podia sentir era angustia por olhar pela janela do carro e não estar ali com eles.

Quando tinha 13 anos, ficava no quintal sozinho olhando pro céu imaginando o que haveria de existir nas estrelas, diversas vezes, olhava pros aviões, viajando distantes, eu sonhava com aquelas viagens, pensava horas a fundo sobre isso.    Já com 15 anos, quando viajei pela primeira vez de avião, tudo que eu fiz foi olhar pra fora e ver aquelas casinhas miudinhas ali, imaginando qual tipo de vida as pessoas levariam.


É muito ruim olhar pela janela, espiar qualquer coisa que seja, dar uma lidinha no fim do livro, tenho a impressão de que estou ensaiando uma peça que nunca será apresentada.

Hoje em dia, as pessoas ficam chocadas com o que acontece comigo, eu passei pela rua que olhei pela janela, hoje em dia que costumo ficar de madrugada nela, fico desejando estar no carro com conforto.


As vezes até me sinto cansado, por tudo.  Se você vive intensamente, chega certo momento que pouca coisa te atrai, ou tudo que é simples te atrai porem você nunca realmente sabe pra onde correr.


Vida simples = Tédio,  Vida agitada = Carencia.


"Você ja tentou manter um equilibrio"?


Equilibrio, palavra chave, mas o problema de manter o equilíbrio é que você fica a todo momento se desequilibrando de um lado pro outro.

As vezes tenho a impressão de que preciso desvendar uma xarada, que todas as questões me serão respondidas em determinado momento, eu acredito tão friamente nisso que as vezes faço coisas esquisitas como comer uma flor esquisita que eu acho na rua por pensar que ela pode abrir alguma coisa no mundo ou seila, enfim... loucura pura.



Com 18 anos, eu fui conhecer um cara na praia, não fomos a praia, só ficamos no seu apartamento, que era por sinal enorme e elegante, eu ficava olhando pro mar com olhos cheios de desejos.
    Semana passada, me deu uma loucura e acabei gastando meu salario todo na praia, fui num impulso com um cara que eu conheci aleatoriamente num bar, eu sentei na areia e lembrei desse momento, mas chorei muito, sem entender na realidade o que estava acontecendo, eu olhei para aquele mar imenso e desejei estar la no meio, mas agora tenho a consciência de que, chega de olhar pela janela, vamos viver o agora por favor?


Parece bem fácil não é?


Queria que fosse.




aah, bom...


eu continuo sendo ninguém

esquisito e peculiar, um eterno turista procurando um lugar que não existe.


Sou um estranho caminhando em terras estranhas.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Ser louco é ser você mesmo de um modo amplificado.




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Que sensação estranha!
Hoje de repente me dei conta que, é difícil responder quem eu sou.
Quem sou eu? Eu sou o que eu vivi? Sou os meus principios? As minhas atitudes? Existe um motivo para eu estar aqui?
Pode parecer perguntas retoricas e que não possuem nenhuma resposta, tão pouco talvez vale a pena pensar nisso.
No entanto, hoje uma pessoa me fez ficar intrigado.
Todos os dias que vão se passando, parecem enormes peças de quebra cabeças.
Eu como controlador nato, quero controlar tudo, me autodestruo quando nao obtenho sucesso, faço jogos com as pessoas para testar sua lealdade, é talvez eu seja terrível mesmo.
Mas por que?
Este texto nada mais é que uma conversa com meu eu, eu preciso só ser sincero comigo mesmo.
Me enganei por muito tempo, mostrando uma força que nunca existiu, mostrando que tava tudo bem.
Nada esteve bem, nunca esteve.
E o pior é que eu nao sei explicar o pq disso, de onde vem isso?
Eu sou assim, problemático, mais do que qualquer formula matemática, eu mesmo nao me encararia.
Eu sou esse garoto cheio dos paradoxos, sou introvertido e falador.
Sou serio e debochado, sou lindo mas estranho, não sou mto pequeno, nao sou grande e tenho pouquissimas características fisicas que me destacariam, talvez eu seja bem comum.
So qn
Eu sou realmente excentrico, nossa, demais!
Veja eu morro de medo de dor, de agulhas porem fiz 8 tatuagens no puro impulso.
Fora nas loucuras que eu vou fazendo.
Bom esse sou eu.
Uma obra de arte, um filme que vc assiste e não entende.
Desesperado por amor, um pouco rancoroso e amargurado? Sim! Mas troco por amor.
Alias eu trocaria tudo.
Estou aqui do lado da pessoa q amo, talvez a unica pessoa q me conheça de vdd no mundo inteiro, talvez seja a unica pessoa que tenha conseguido.
Ele ta dormindo, eu to loco pra acordar ele, falar com ele, meu coração bate forte, eu poderia falar com ele todos os dias e teria muito assunto.
Mas nao acordo ele, deixo ele ali no soninho, descansando pq amo ele.
Sabe, qual seu problema Bruno?
Quando foi a ultima vez que vc só relaxou? Que nao se preocupou com o q tava falando ou o que falou? Qual foi a ultima vez que vc se preocupou consigo mesmo? .
Eu seria fraco? Sabe algumas respostas estao na minha frente e eu sei exatamente o q fazer, sei q tenho que estudar isso, fazer aquilo e bla bla bla mas nao faço.
Sabe, eu to cansado.
Eu queria um dia deitar na grama, passar a tarde chuvosa em casa vendo desenho sem se preocupar com trabalho ou escola ou qualquer coisa q seja.
Eu to cansado de falar bonito, de ser admirado por inteligência, me deixe ser burro, me deixe vulneravel, ser forte cansa.
Ainda mais quando finge ser.
Eu ja gritei e pedi socorro, estava muito ferido.
Levantei sozinho, talvez eu nao precise de ajuda alguma e possa fazer tudo sozinho, sempre fiz.
Quando foi que alguem te defendeu de verdade? Quando foi que alguem realmente se importou com a sua existencia?
Eu tenho mtos amigos, muitos familiares, algum deles estaria pensando em mim? Talvez lembrando uma história engraçada?
Esse sou eu, pensando bem, vc ja conheceu alguém como eu? Nao! ĹE nem vai!!!
Eu sou mais do que excêntrico, eu sou louco mesmo, uma obra de arte ambulante, tem que saber olhar pra ver minha beleza, eu tenho uma casca bem grossa por fora.
As vzs eu ate tento pagar de mal, mas talvez eu nem seja capaz.
As vzs choro, sem motivo mesmo. Sou louco.
Minha cabeça pensa demais, pensa tanto que acaba atrapalhando muita coisa.
Esse sou eu!
Um flash!
Eu sou como uma nuvem, posso fazer uma tempestade e de repente me espalhar e deixar o ceu limpo.
Fico pensando no eu de quando era criança.
Aquele garoto terrível e arteiro.
Imagina só, tão sonhador, meu sonho era sabe o que? Ser adulto.
Eu sonhava muito, imagina eu adulto famoso e rico haha.
Houve um tempo em que pensei q jamais seria amado.
Houve um tempo em que eu nao sabia me amar.
Nao eh q vc mereça ou não, ou pq vc eh bonsinho.
Eu posso ser assim, estranho, desajeitado, perdido e problemático, mas estou aqui e estou vivo e nada pode me parar.
Eu descobri a minha força, aqueles que me derrubaram lagrimas ficaram pra tras.
Mas na real.
Nao quero lutar.
Quero grama, sombra e agua fresca.
Não é pra vc entender esse texto, essa é uma conversa me myself and I.
Meu grito.
Na real, esse sou eu.
Sou foda pra caralho.
Esse momento no tempo e espaço é tudo que existe agora, é tudo que importa agora.
Pensando bem, quando minha vida era monótona, eu SONHAVA com aventuras.
Sonhava em ser assim EXATAMENTE.
E
X
A
T
A
M
E
N
T
E
.
exatamente como sou hj.
Bom, talvez eu quisesse cantar profissionalmente, mas na parte de me aventurar.
Nossa.
Como eu vivi.
Bruno do ceu, vc é doido mesmo.
Ahh se vcs soubessem.
Tava tudo planejado.
Só nao planejei amar.
Nao planejei cair.
E eu adoro e sei q sou esse Bruno.
Nao qualquer Bruno.
O Bruno.
Agora lembrando bem quando eu era garoto.
Eu imaginava essa vida q tenho hj, eu fazendo coisas loucas, eu quebrando meus limites.
Limite?
Eu rio na cara do limite.
Esse sou eu.
Eu passei de extremamente timido pra extremamente sem vergonha.
Bom, as vzs ainda fico corado, confesso.
Eu nao fazia amizade, hj consigo ser amigo de qualquer um.
Hj minha guerra é comigo mesmo.
Ahh e a proposito.
Imagina só se eu Bruno nao saberia quem sou.
Eu sei sim!
Cada detalhe, cada defeito e cada habilidade.
Meu amor aqui do lado ve coisas em mim que eu nunca tinha visto, ele tem outra perspectiva claro.
Vc ja viu uma foto sua, tirada de um angulo que vc nao pode ver no espelho e pensou, este sou eu mesmo??
Sim! Esse é vc.
Te amo Bruno.

terça-feira, 5 de junho de 2018

O Mistério do Lago San Fernando


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Eu venho de uma cidade que causa sempre risinhos nas pessoas, Rolândia.




Rolândia foi fundada pela “Companhia de Terras Norte do Paraná”, subsidiária da “Paraná Plantation Ltda”, cujos donos eram ingleses. No dia 29 de junho de 1934, iniciou-se a construção da primeira casa no perímetro urbano, o Hotel Rolândia. Daí para frente, as construções se sucederam e uma próspera vila emergiu onde era mata. Nascia Rolândia.

A fama da fertilidade da “terra roxa” se espalhou por todos os rincões do país e o Norte do Paraná ficou sendo conhecido como a Canaã brasileira. Logo, mineiros, paulistas e filhos de imigrantes alemães radicados em Santa Catarina e Rio Grande do Sul estavam povoando e construindo Rolândia. Os imigrantes estrangeiros foram direcionados a se estabelecerem aqui, ou por alguma sociedade que cuidava da imigração, ou por orientação da própria Companhia de Terras.

Dos imigrantes estrangeiros que colaboraram no desenvolvimento de Rolândia, destacam-se japoneses, alemães, italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses, húngaros, suíços, poloneses, tchecos, austríacos, entre outros. O nome de Rolândia é de origem germânica, dado em homenagem a Roland, legendário herói francês, que na idade média guerreava ao lado de seu tio, Carlos Magno, e seu lema era lutar pela “Liberdade e Justiça”.

Rolândia foi conhecida na época da segunda guerra mundial, por ser um dos únicos lugares no mundo onde judeus e alemães viviam em harmonia.
Com essa breve explicação do Wikipédia, vou começar minha história.




  Existe muitos mistérios em rolândia, em especial as mortes ao redor do Lago San Fernando, lembro me que quando era criança, ouvi a história de que uma garotinha de mais ou menos uns 7 anos de idade, estava em casa comendo queijo quando a sua mãe pediu que a mesma fosse no mercado. A garota jamais voltara pra casa, foi declarada como desaparecida e após vários dias de buscas, o corpo de bombeiros encontrou o corpo da criança no lago, eles reconheceram ser a criança pois estava com vestígios de queijo na boca.

Eu poderia listar inúmeros casos, de pessoas que se afogaram, de acidentes na estrada próximo ao lago, de pessoas que se suicidaram como a moradora da cidade Dilma, a qual foi encontrada com os braços amarrados com um sutiã, ainda assim foi declarado suicídio pela polícia, assassinatos brutais, não estou brincando, são centenas de casos e isso tudo,  só estou falando apenas do tempo em que eu me lembro, eu tenho apenas 23 anos.

O que muitos ignoram ou não sabem, é que existe uma maldição naquela região, uma maldição que está ali faz muito tempo, antes mesmo dos alemães chegarem lá.

Eu fiz algumas pesquisas e encontrei o seguinte:

Há mais ou menos 200 anos antes da colonização de Rolândia, existia inúmeras tribos indígenas no país, isso não é novidade para ninguém, mas o que talvez seja novidade é que o índio não é apenas um tipo de raça com os mesmos costumes, existia milhares de índios no país, vivendo em comunidades, tribos de talvez umas mil  pessoas no máximo, cada qual com seus costumes diferentes, religiões e crenças diferentes. E bem, não é novidade que o norte do Paraná é conhecido por sua terra fértil, os índios também sabiam disso e onde está situada hoje Rolândia, vivia duas tribos, existia duas grandes aldeias e claro, elas situavam perto do Lago.

O que aconteceu foi que com a chegada dos exploradores ao norte do paraná, os índios começaram a ser ameaçados pelos homens estrangeiros e nada puderam fazer para combate-los não tinham armas mais fortes que eles, ou talvez tinham.
 Eles realizaram um suicídio coletivo, amarraram pedras pesadas nos pés e se jogaram no lago, todos eles, as duas aldeias que na verdade eram inimigas se juntaram e jogaram uma maldição no lago.
  Pra cada alma que ali morreu, seriam necessárias outras sete mortes para que a alma possa descansar em paz.
Você deve estar se perguntando, se todos se jogaram no rio, como sei dessa história? e como os corpos não apareceram boiando nos rios?

ok vamos lá, primeiramente, naquele lago, existe sumidouros, que são buracos imensos que ligam rios aos lençóis freáticos, ou aquíferos ou algum outro tipo de galeria aquática subterrânea é como uma nascente, geralmente esses sumidouros eles não ficam sempre lá, tem alguns eventos específicos que fazem com que ele surja como chuvas e etc e eles ficam tapados com terra mas ainda assim, suga tudo que afunda então se alguém morre afogado é capaz de o sumidouro sumir com o corpo da pessoa, e se ela estiver nadando no lago, é bem comum ser puxada também que foi o que aconteceu com o ator da globo nas filmagens da novela Velho Chico.

  O xamã da tribo antes de se jogar, estava em uma canoa e esperou o homem branco chegar para lhe lançar uma maldição, quando chegou um grupo de pessoas ali, eles não se comunicaram, mas eles entenderam o que aconteceu, o índio soltou uma duzia de palavras desconhecidas e em seguida se jogou com a pedra.


Desde então as mortes sutis vem ocorrendo, sendo sua maioria, crianças e jovens, se não acredita, dá um Google e escreva. "mortes no lago San Fernando em Rolândia". Veja com os próprios olhos e tire suas conclusões.
 

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Slender Man



  Antes de começar a história, gostaria de fazer o pedido de um grande favor, na minha pagina tem alguns anuncios. Eu vou pedir que você caro leitor, clique em algum deles,não precisa ficar com medo de vírus, é apenas um anuncio do google. isso vai me ajudar pra caramba.
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Boa tarde!!


Hoje vou trazer para vocês uma história que talvez seja a primeira grande lenda da internet, o Slender Man, mas antes disso, quero indagar:

Você sabe quantas pessoas simplesmente somem todos os anos no mundo?
são pelo menos 200 mil pessoas por ano, sendo 40% crianças e adolescentes e isso somente no Brasil.


Bom, como toda lenda que se prese, o Slender Man tem muitas versões e nenhuma delas é realmente oficial.

O que seria esse Slender Man? Ele é uma aparição/espirito não tem rosto, sempre é descrito como sendo bem alto, com braços anormalmente longos, muito magro e usando terno preto dai o nome slender man (homem esguio).

A história que contarei a vocês é realmente assustadora, e ela aconteceu na cidade de Trout Lake no estado de Minessota - EUA.   Nessa pacata cidade havia um grupo de jovens que estavam tentando fazer uma espécie de filme/documentário, o que aconteceu é que o diretor desse filme, um garoto chamado Tom, simplesmente sumiu, o filme era realmente uma porcaria, não valia de nada, mas seus amigos ficaram muito confusos com o ocorrido.

Alguns anos mais tarde, Carl, um dos atores desse filme, resolveu voltar em um bosque onde seria um dos cenários do tal filme e acabou achando um bocado de fitas no meio dos materiais abandonados por Tom e é aí que essa historia fica densa.

Carl começa a ver as fitas, nenhuma delas tem portas de armário abrindo ou essas coisas que vemos em videos fake na internet, são videos aleatórios, cenas de filmagens que Tom fazia, e com algo mais.

Tom estava com uma neurose de que estava acontecendo algo, então começa a se filmar, e dentre centenas de videos, aparece Slender Man, ele nunca está fazendo nada, veja não é isso o objetivo dele, fazer algo, chegar com uma faca e te matar, não!!  Pois bem, Carl também começou a ficar paranoico e também começou a se filmar, ele viu todas as fitas que encontrou de Tom, tentou contato com alguns dos amigos do filme, mas sem sucesso até que começou ir atrás de pistas e mais pistas.

Num belo dia, Carl acorda e está no meio do nada, em uma cidade desconhecida hospedado em um hotel, pela data que está no calendário, ele apagou por meses e não se lembra de absolutamente nada, está ai mais uma característica do nosso Slender Man, ele também apaga a memória de suas vítimas.

  Como eu havia dito, Carl também estava se filmando, então pegou suas filmagens e começou a se assistir, o resultado foi bem bizarro.  Ele encontrou seu amigo Tom, ele estava bem a par do que estava acontecendo e aparentemente estava fugindo, os dois se juntaram mas Tom era muito paranoico então não se encontrava regularmente com Carl, enfim Carl estava postando os videos na internet, até que não postou mais!

o objetivo dele é que isso pegue como vírus, que as pessoas fiquem neuróticas pois o medo o alimenta. Se isso pode ser real? Claro que sim!! as entidades se alimentam de todo tipo de fluído e o medo é uma energia que trava os chacras, não seria nenhuma novidade ser alimento pra algum tipo de espirito.


Bom, essa é a versão mais conhecida, existe uma coleção de videos disponíveis no youtube que foi de onde eu tirei essa historia.
 Você pode assistir, aparentemente é apenas um  tipo de websérie, mas acredite, é muito perturbador!